eu sinto muita saudade de neném, mas a fábrica, do lado paterno, está encerrada e quando um não quer, dois não fazem némesmo?

por outro lado é muito bom ter uma mini pessoa, parceira, que topa todas, sem frescura. É claro que alguns dias o cansaço extrapola e lembro que ele ainda não é grande o suficiente pra saber bem o que quer.
Sábado saímos pra ir a médico, tomar café da manhã no mcdonalds (aham, a primeira vez!, comeu sorvete e metade do meu croissant - gostei da dieta que ele me impõe) e supermercado, afinal ele iria receber a amiguinha cacai sábado de noite e mamãe fez bolo de cenoura e cachorro quente...
bom, o guri tava morto e eu também. Entramos no carro para irmos ao restaurante predileto dele e ele dormiu. Pensei cá comigo: vai acordar de mau humor e nao vai comer, ou vai dormir no meu colo e eu não vou comer e nao vou sestiar. Resolvi voltar pra casa com ele, enquanto michael e mathias iam comer fora. Lembrei de um feijao do joão congelado e tudo safo.
Ia feliz pensando na siesta que tiraria com ele, iríamos almoçar mais tarde, tudo dentro dos conformes. Até tentar tirá-lo do carro, começa a choradeira:
- eu nao "télo" sair do carrooooooooooooo..

tira do carro, sobe com ele esperneando, faz quarta escuro, ele deita de olho fechando e chorando: nao quero nanáaaaaaaaaaaaaaaa. Berrava que parecia que tava apanhando. "télo naná no colo, mamãe".

Bom, deitou na minha barriga, como quando era nenê. Só que a desgraçada resolveu roncar bem alto quando ele queria se entregar. Resultado: acordou feliz da vida, rindo muito da minha barriga! Nao dormimos mais!

Só que lá pelas 15:30h, quando eu tinha que ir pra cozinha fazer as coisas, ele resolve dormir com o papai. Pô, sacanagem né?